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Indústria farmacêutica: ao invés de valores, custos

atualizado em: 13/11/17
Ana Paula Rezende

Ana Paula Rezende

Coordenadora Estadual da Saúde do SEBRAE RS

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O alto custo dos medicamentos deve ser justificado e baseado em resultados clínicos, impacto econômico, entre outros fatores que geram impacto direto sobre a demanda.

Sabemos que é cada vez mais frustrante a situação dos pacientes que precisam de medicamentos de alto custo, mas que não possuem condições de pagar por eles e pelos tratamentos e procedimentos.

O aumento dos preços dos medicamentos sobre a inflação ocorre há muito tempo, e isso torna o balanço desfavorável aos compradores que não tem acesso a justificativas palpáveis para continuar consumindo tais produtos. Desta forma, para que o acordo seja criado entre quem consome e quem fabrica, a comunicação deve ser efetiva.

A tendência da produção de medicamentos cada vez mais especializados e de alto custo permanece em 2017 e por isso, cria-se a necessidade da indústria farmacêutica esclarecer os altos custos por trás da fabricação de seus produtos.

O alto custo dos medicamentos deve ser justificado com base em resultados clínicos, impacto econômico, entre outros fatores que geram impacto direto sobre a demanda. Desta forma, devem ser identificados e diferenciados os casos onde o valor do medicamento deve ser priorizado no cálculo (menores valores finais, porém maior parcela de valor agregado a inúmeros fatores), e quando o custo deve ser levado em conta (medicamentos de alto custo cada vez mais presentes, que são impagáveis se agregados a muito valor).

O mercado de assistência à saúde no Brasil é complexo, assimétrico, fragmentado, e com forte demanda e envolvimento e apoio governamental. Vale ressaltar que a cadeia de valor da saúde exerce grande importância econômica, pois movimenta cerca de R$ 500 milhões, o que representa cerca de 10% do PIB nacional. Destaca-se que a maior parte desse valor é gerada pelo setor privado (56%), contra 44% do setor público (nas três esferas – federal, estadual e municipal). Os hospitais em especial, têm participação importante nesses números.

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